Tom: D
Introdução: D A Bm7 F#m G A D
D
Habita dentro em mim
A
Silencia dentro em mim
Bm7 F#m G A D
Como um rio de paz vem consolar
D
Resplandece a tua face em mim
A
Pra que eu trate a todos como irmãos
Bm7 F#m G A D
Dai-me um coração capaz de perdoar
E G
Que neste campo deserto do meu coração
D
A aridez do cansaço não vença a oração
Em G
Que minha fé desperte Pela tua cruz e ressurreição
D Bm7
Pelas chagas abertas do teu sagrado coração
F#m G Em
Que eu creia nas tuas promessas de infinita compaixão
D Bm7
Que eu não me perca em vaidades em qualquer direção
F#m G Em
Pois eu percebo que te amar é andar na contramão
Em G
Que eu vença os meus medos
Em
Que eu lhe entregue os meus segredos
Bm7 G
Que em teus feitos senhor
Em Bm7 G
Eu perceba ser um dos milagres teus
D G D Bm7 F#m G Em D Bm7 F#m G Em
Um dos milagres te-e--e-us
E G
Que neste campo deserto do meu coração
D
A aridez do cansaço não vença a oração
Em G
Que minha fé desperte Pela tua cruz e ressurreição
D Bm7
Pelas chagas abertas do teu sagrado coração
F#m G Em
Que eu creia nas tuas promessas de infinita compaixão
D Bm7
Que eu não me perca em vaidades em qualquer direção
F#m G Em
Pois eu percebo que te amar é andar na contramão
D Bm7
Pelas chagas abertas do teu sagrado coração
F#m G Em
Que eu creia nas tuas promessas de infinita compaixão
D Bm7
Que eu não me perca em vaidades em qualquer direção
F#m G Em
Pois eu percebo que te amar é andar na contramão
Em G
Que eu vença os meus medos
Em
Que eu lhe entregue os meus segredos
Bm7 G
Que em teus feitos senhor
D
Eu perceba ser um milagre teu.