Tom: G
Introdução: G7M Am7 Bm7 C7M F#° Em7(9) Am7 D7(9) G7M D4
G7M
Qualquer canto eu canto em qualquer lugar
Am7(11) Bm7(11) C7M
Mas só quando Deus me assoviar a melodia
F#° Em7(9)
Que se acaso não seja minha
Am7 D7(9) G7M D4
Ou de um deus de algum canto ou lugar
Bm7(11) B7
Que nem sempre me alicia
Em7(9)
A ser deus por fantasia
G#° Ab7 D6/A G7M D4
Para eu poder cantar em agonia
Bm7(11) B7
Eis-me aqui em cantoria
Em7(9)
Voz a se forjar em Deus
G#°
Quando em mim se prenuncia
Ab7 D6/A G7M D4
Da costela do barro do homem eu
G7M
Qualquer canto eu canto em qualquer lugar
Am7(11) Bm7(11)
Mas só quando Deus enfim me assoprar
C7M F#° Em7(9) Am7
O silêncio que quiçá seja a divina sinfonia
D7(9) G7M D4
Em seu canto de algum lugar de mim
Bm7(11) B7
Que nem sempre me alumia
Em7(9)
Ser deus por alegoria
E7/G# Am7 D7(9) G7M D4
Para eu poder cantar em aleivosia
Bm7(11) B7
Eis-me aqui em cantoria
Em7(9)
Voz que se assemelha a Deus
G#°
Quando em si se silencia
Ab7 D6/A G7M Am7 Bm7 C7M F#° Em7(9) Am7
Da costela do barro do homem eu
Ab7/C D6/A G7M D4
Da costela do barro do homem eu
D7(b9)
G7M D4 G7M/6
Em qualquer lugar de mim