Tom: C
Introdução: F Dm7 F Dm7 F G7 C F Dm7 F Dm7 F G7 C C
C Fm C
Cada interior que há no olhar da minha gente
G7
É um rincão de sombra mansa e de sereno
Dm7 G7
É o próprio pago com sentidos de crescer
Fº C
Na mesma sina de quem sabe que é pequeno
C Fm C
É um rancho simples e mais outro lado a lado
G7
Barro de tempos nas paredes sem janelas
Dm7 G7
E um jeito seu, original em ser morada
Fº C C7
Simplicidade e o que a vida deu pra ela
F Dm7
O arvoredo, fica ao sul da encruzilhada
G7 C C7
Rumando a estrada que se vai, sem nem notar
F Dm7
Que quem um dia ganha um rumo só de ida
G7 C C7
Espera um tanto, pra na vida se encontrar
F Dm7
Mate cevado, prosa boa, até se encontra
G7 C C7
Quando a tarde encarde o céu e a chuva desce
F Dm7
Água de longe, fogo escasso pras cambonas
G7 C
É um, dois mates e depois já se agradece
C Fm C
Há uma esperança, no florir das laranjeiras
G7
De tempos doces, de esperar mesmo que em vão
Dm7 G7
Que a vida boa um dia chegue e desencilhe
Fº C
E ajeite um rancho igual a tantos no rincão
C Fm C
Não é pecado ser feliz com pouca coisa
G7
Quando se quer apenas vida em um pouco más
Dm7 G7
Pois pra quem vive um dia assim depois o outro
Fº C C7
O tempo é escasso, pra querer voltar pra trás
F Dm7
O arvoredo, fica ao sul da encruzilhada
G7 C C7
Rumando a estrada que se vai, sem nem notar
F Dm7
Que quem um dia ganha um rumo só de ida
G7 C C7
Espera um tanto, pra na vida se encontrar
F Dm7
Mate cevado, prosa boa, até se encontra
G7 C C7
Quando a tarde encarde o céu e a chuva desce
F Dm7
Água de longe, fogo escasso pras cambonas
G7 F Dm7 F Dm7 F G7 C
É um, dois mates e depois já se agradece