Tom: F
Introdução: F C F C F C F C
F C
A china véia ficou chorando na porta
F
Na minha “vorta” é certo que vai “te” bronca
C
Pois nessas noites de surungo eu já me sumo
F
Campeando o rumo de uma cordeona que ronca
C
Minha patroa não é muito de passeio
F
E com floreio de pianada nem se assanha
F7 Bb
Por isso eu me largo pro baile solito
C F
“mexê” os cambito e “metê” os “beiço” numa canha (2X)
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
F7 Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca
F C
Nem que uma hora meu casório vá pro espaço
F
Não me desfaço de uma marca bem campeira
C
Me vou pro baile e comigo não tem negócio
F
Se der divórcio é só por causa das vanera
C
A culpa é dela se eu vou solteiro pra festa
F
É o que me resta pois ela não me acompanha
F7 Bb
Sempre convido e ela não quer ir comigo
C F
Então me obrigo a “batê” coxa com as estranha (2X)
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
F7 Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
F7 Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca
C F
Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha
C F
E só uma noite de surungo é coisa pouca
Bb
Diz o ditado, “cachorro que come ovelha”
C F
Só matando e morre com a lã na boca