Tom: D
Introdução:
D A
Bota pegado parêa, bote
Bm
Bota pegado parêa, bote
A
Bota pegado parêa
G
Não deixe esse boi em pé
A
Bota pegado parêa, bote
Bm
Bota pegado parêa
G7M
Que nem tirador de côco
A D
Com as duas mãos e os dois pés
Bm A
Me acordei bem cedinho
Bm
Com o rádio sintonizado
A
O locutor por trás recitava
D
Poesias e vida de gado
A Bm
Cada poema trazia tristeza e felicidade
A
Arroxe o nó, meu filho
Bm
Vamos acordar a cidade
G
Com baião, xote e forró
A D
De primeira qualidade
A
Era virtude, defeito
Bm
Era vaqueiro aboiando
E cada verso doía
A D
Deixando o peito sangrando
A Bm
Vida de gado é assim, o sangue some nas veias
A
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Bm A
Vaqueiro bom não desmonta
Bm
Pra descansar, não há peia
G
Quando o boi sai do jiqui
D
Bota pegado parêa
Bm A
Já vinha a tarde caindo
Bm
Quando cheguei do trabalho
A
De novo o rádio zunindo
G D
Cavalo, vaqueiro e gado
D
E o locutor já dizia
Bm
Já falou numa buchada
G
Um tira-gosto apropriado
A D
Pra dá umas beiçadas
A
Mas não pode ficar bêbado
Bm
O animal bravo dá coices
A D
Vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce
Vida de gado é assim, o sangue some nas veias
A
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Bm A
Vaqueiro bom não desmonta
Bm
Pra descansar, não há peia
G
Quando o boi sai do jiqui
D
Bota pegado parêa