Tom: A
Introdução:
A E F#m A7 D G D
Saudade da estrada, da moça e da massa, da musa, do mano, da ginga e do gol
E D A B B7 E7
Oh! Vida parada sem rima e sem graça, a pé na estação onde o trem já passou
A E F#m A7
Mês que vem que dia foi o que é que manda?
D G D
Sem beijo na boca, sem verso e sem cor
E D A
A canção me ronda, me olha de banda
B7 E7 A D A E A
Vai brotar na boca de outro cantador
A E F#m A7
Por todas as vilas, por todas as trilhas
D G D
Por onde o amor meu peito alumiou
E D A B B7 E7
Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor
A E F#m A7
Que as horas vividas de mais claro prumo
D G D
Por entre os extremos do doce e do sal
E D A
Me possam repor esta lira no rumo
B7 E7 A
Das canções que um dia tirei do embornal
A E F#m A7
Por todas as vilas, por todas as trilhas
D G D
Por onde o amor meu peito alumiou
E D A B B7 E7
Um dia de novo se encante o poeta, se faça de novo o poeta um cantor
A E F#m A7
Que as horas vividas de mais claro prumo
D G D
Por entre os extremos do doce e do sal
E D A
Me possam repor esta lira no rumo
B7 E7 A
Das canções que um dia tirei do embornal
A E F#m E
(As canções do embornal) Que um dia eu cantei
A E F#m E
(As canções do embornal) Que ainda hei de cantar!
D D7M Bm Bm7 F C DE
(as canções... as canções...)
Cifrada por Rita de Piracicaba.