Tom: C
Introdução:
Am E/G# Gm6 D7/F#
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
F#m F#m7M Am Cm F7(13) Gm
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Cm D/C Bm Em
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
C#m7(b5) G D#º Em
Se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
G7 C7M Cm F7(13) G7M
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
A7 F#m7(b5) B7 C7M G7M F7+E
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
Am E/G# Gm6 D7/F#
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
F#m F#m7M Am Cm F7(13) Gm
Poque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Cm D/C Bm Em
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
C#m7(b5) G D#º Em
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
G7 C7M Cm F7(13) G7M
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
A7 F#m7(b5) B7 C7M G7M F7+E
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
Am E/G# Gm6 D7/F#
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
F#m F#m7M Am Cm F7(13) Gm
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Cm D/C Bm Em
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
C#m7(b5) G D#º Em
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
G7 C7M Cm F7(13) G7M
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
A7 F#m7(b5) B7 A7 Am G# C7M
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor