Tom: G
Introdução:
G
Na singela brutalidade da flor que presenteamos
D D4
levamos, por fim, produção em série de dor.
G
No momento exato da ligação milesimal
D D9
ao triste momento do desapego acidental
Em
eu ficaria o dia inteiro
C D D9
não fosse o espelho se fingir de menestrel
Em
eu ficaria o dia inteiro
C D D4
não fosse Deus morando tão longe no céu.
G
Assim talvez soubesse eu como dizer,
D D4
talvez para isso tivéssemos de morrer
G
quem sabe me perdesse para sempre,
D D9
me perdesse para sempre e me perdesse.
Em
Mas sempre há saída
C D
mesmo um momento antes do amanhecer
G
A inocente melodia
D
que um dia deixamos pra trás
D4
revelaria enfim o que um dia foi o amor
G
se até as crianças fogem
D
as crianças fogem e decidem morrer
D9
o que mais valeria a pena?
Em
Mas por favor não me diga
C D D9
caso decida abraçar o mesmo fim
Em
por favor, não me diga
C D
caso um dia saiba abortar o fim.
A
Assim talvez aprendesse a voar
E
aprender a voar
sem revólver, drogas, sem sonhar.
A
Sem deixar para mim
o seu corpo inerte,
E
seu corpo inerte, deixá-lo para mim.
F#m
Mas sempre há saída
D E
já nascida antes mesmo de nascer
F#m
mas sempre há saída
D E A
já nascida antes mesmo de nascer.