Tom: G
Introdução:
D Am/C
Ô Quilimero Assunta meu irirmão
G Em
Iantes mêrmo que nóis dois saudemo
D Am/C
Eu te pregunto naquele refrão
G Em
Qui na fartura nóis sempre cantemo
D
Na catinga tá chuveno
E
Ribeirão istão incheno
D
Na catinga tá chuveno
E
Ribeirão istão incheno
D
Me arresponda mei irirmão
E
Cuma o povo de lá tão
Bm
Só a terra que você dexo
G
Quinda tá lá num ritirou-se não
D Am/C
Os povo as gente os bicho as coisa tudo
G Em
Uns ritirou-se in pirigrinação
D Am/C
Os otro os mais velho mais cabiçudo
G Em
Voltaro pru qui era pru pó do chão
D
Adispois de cumê tudo
E
Cumêr' precata surrão
D
Cumêr' coro de rabudo
E
Cumêr' cururu rodão
Bm
E as cacimba do ri gavião
G
Já deu mais de duas cova d' um cristão
D Am/C
Inté aquela a da cara fêa
G Em
Se veno só dexô a terra alêa
D Am/C
Foi nas pidrinha cova de serêa
G Em
Vê sua madrinha e vei de mão c'ua vea
D
Ai dispois di comer tudo
E
Foram rir comeram aveia
D
Cumeram côro de rabudo
E
Capa de cangaia véia
D
Na cantiga morreu tudo
E
Qui nem preciso caxão
D
Meu cumpadre João Barbudo
E
Num cumpriu obrigação
Am
Vai prá mais de duas lua
Que meu pai mandô eu i no Na-a-zaré
A E
Eu e o irmão Zé Bento vinha andano a pé
C G
Mãe lua magrinha qui está no céu
Am
Será qui cuano eu cheguo in minha terra
G
Ainda vou encontrar o que é meu
Am
Será que Deus do céu aqui na terra
Em
De nosso povo intonce se isqueceu
D
Na catinga morreu tudo
E
Qui nem percisô caxão
D
Meu cumpadre João Barbudo
E
Num cumpriu a obrigação
D E
Udo aõ
D E
udo aõ