Tom: E
Introdução: E A B7 A B7
E
Eu sou o choro do recém-nascido
Sorriso da mãe e do pai tão sofrido
C#m
Sou a família que sofre e luta
Sou a esperança que leva à disputa
A
Eu sou a fé do povo que trabalha
Que sente nos ombros o peso da carga
E
Sou aquela que sempre te levanta
B7 A B7
Te sustenta em pé pra vencer a batalha
E
Sou a semente derrubada ao chão
Um dia vou ser flor e mais tarde ser pão
C#m
Sou a parreira, a uva, o vinho
O caminho de rosas, não o de espinhos
A
Sou esse mar que inspira poeta
Sou esse luar que orienta profetas
E
Sou o cerrado rico e devastado
B7 A B7
Sou bicho do mato que foi condenado
E
Sou a represa que gera energia
Pra você fazer da noite mais um dia
C#m
Sou essa ave que cruza o céu
Abelha que fábrica o mel
A
Sou liberdade que mora no campo
E que chora também quando vejo seu pranto
E
Eu sou aquela que te dá carinho
B7 A B7
E te fala sorrindo o quanto te ama
E A B7 A B7)
E
Sou a semente derrubada ao chão
Um dia vou ser flor e mais tarde ser pão
C#m
Sou a parreira, a uva, o vinho
O caminho de rosas, não o de espinhos
A
Sou esse mar que inspira poeta
Sou esse luar que orienta profetas
E
Sou o cerrado rico e devastado
B7 A B7
Sou bicho do mato que foi condenado
E
Sou a represa que gera energia
Pra você fazer da noite mais um dia
C#m
Sou essa ave que cruza o céu
Abelha que fábrica o mel
A
Sou liberdade que mora no campo
E que chora também quando vejo seu pranto
E
Eu sou aquela que te dá carinho
B7 A B7
E te fala sorrindo o quanto te ama
E
Oh, eu sou
A B7 A B7 E)