Vinde à mesa vos sentar no banquete do cordeiro,
Pois me foste visitar quando eu era prisioneiro
1. O pão é meu corpo, tomai e comei.
Por este alimento unidos vivei!
O vinho é meu sangue na cruz derramado,
Mistério de amor a vós confiado.
Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Ouvi os gemidos de tantos irmãos
Que vivem perdidos, de algemas nas mãos.
3. O mundo negou-lhes na vida lugar,
escola, trabalho e às vezes um lar.
Restou-lhes a estrada do ódio e revolta,
Por muitos chamada sem volta
O amor paciente, portal da esperança.
Eu vim para todos, a todos amei.
Por todos, meu sangue na cruz derramei.
Venci a revolta, o medo e a morte.