Letra de
Valsa Sina

Ai que eu não aguento teu pavio, meu lamento
Ai que eu não resisto faço a cama e insisto
Deita, que eu te embaralho
Deita, que eu te ensino um talho
Deita, que eu te dobro em cinco, capricho no vinco, e chamo o tal vigário
Ai que eu me enfado todo dia, ao seu lado
Ai que ladainha minha e tua, adivinha
Senta, que a lua é cheia
Senta, achamos a veia
Senta, pinta de vermelho esse acimentado pr'um domingo alado
Ai que eu não aguento teu enfado, ao meu lado
Ai que ladainha nessa cama, adivinha
Senta, acha tua veia
Deita, que é lua cheia
Deita, insisto, de vermelho, no meu embaralho num domingo alado
Ai que eu não aguento teu pavio, meu lamento
Ai, que eu me enfado todo dia, ao teu lado
Deita, que eu te embaralho
Senta, que eu te tiro um talho
Deita que eu te dobro em cinco nesse acimentado do senhor vigário
Deita, que a faca corta
Senta, se faça de morta
Deixa que eu te desanimo e um outro destino bate a nossa porta