Uh-uh-uh-uh!
Iê, ê, iê, ie, iêê
Uh-uh-uh-uh!
Ê, ê, iê
Urubu que não canta
Come a própria garganta
Não pia, espia
Preto feito o cabelo da mulher-maravilha
Que maravilha!
Urubu não se cansa
Vê na morte a sua esperança
Não via, havia
Preto feito o desejo do branco um dia
Um dia
Não sei se sabia da lei
Natureza que rasga, eu sei
Você, que me come também
Acaba na boca de alguém!
Iê, iê
Urubu rei. Iê, ei
Uh-uh-uh-uh!
Urubu rei
Urubu que não canta
Come a própria garganta
Não pia, espia
Preto feito o cabelo da mulher-maravilha
Que maravilha!
Urubu não se cansa
Vê na morte a sua esperança
Não via, havia
Preto feito o desejo do branco um dia
Um dia
Não sei se sabia da lei
Natureza que rasga, eu sei
Você, que me come também
Acaba na boca de alguém!
Iê, iê
Urubu rei. Iê, ei
Uh-uh-uh-uh!
Urubu rei