Nenhuma esperança à vista
Nada virá do horizonte
Não haverá mais conquistas
E nem quem as conte
Mulheres gastaram as contas
Prá enxugar tantos olhos
Fizeram muitos moinhos
Mas o vento foi pouco
E os olhos do povo
Mancharam as vestes de vinho
Nenhuma esperança à vista