Sob a sombra da figueira apeava da égua Pampa; Preparava a fogueira, enquanto a tarde ainda caía. Reunia a peãozada ao som de moda de viola, Contava boas e velhas histórias, Nas tantas cavalgadas que fazia. (repete cifras anteriores) Este homem ainda hoje é quem conduz toda a boiada, É quem está com as mãos nas rédeas, nessa estrada, Que somente os olhos da alma podem perceber agora... E onde houver boas histórias e peões de boiadeiro Ao redor de uma fogueira, cavalgadas, violeiros, Tio Duda vai estar pra sempre. (Tio Duda vai estar com a gente).