Não sei dizer o que ficou,
De pé no mundo desde que se foi.
Não quero ouvir gritos de dor
E nunca mais quero morrer de amor.
E essas correntes que me prendem ao chão,
Me levam rumo à outra direção.
Onde quer que eu vá
Vejo taças quebradas
Que cortam minha carne
E bebem o vinho que salva.
E vozes que invadem meu adormecer,
Me dizem que meu mundo, meu mundo
Desapareceu.