O bem que eu quero eu não faço
E o mal que faço eu não quero não
Eu deparei com meu retrato
Na contramão da Sua perfeição. E grito
Quem me livrará de mim?
Desse corpo de condenação?
Se o bem que eu quero eu não faço
E o mal que faço eu não quero não
Sigo nessa perdição
De graça Deus mandou recado
Seu Verbo se fez corpo
Perfeitamente conjugado, se entregou
Quem me explica tanto amor assim?
Trocar a glória por condenação
Pagou por todos os meus pecados
Me amou, me livrou
Se vivo é porque Ele morreu
Prova da justiça e do amor de Deus
Se canto é que ressuscitou
Até a própria morte venceu o meu Senhor
Pelo preço que pagou por mim
Eu sei que minha vida só pertence a Ti
Teu sangue me faz existir
E eu te espero para que complete em mim
Sua vida, minha vida
Minha vida, Sua vida