Peço tanto tempo, quanto mais o tempo passa, passa o tempo, todo tempo do mundo pra quê? E vai
Vejo tantos muito com tão pouco, porque poucos tem tão muito? Paro para ver, para perceber, para parabenizar
Maresia do gueto que me leva ultraleve para a sede de amar
Porque sou
Sou a saudade
Sou a vontade
Eu não quero depender de você pra poder aprender o que ter e o que ser
Porque sou
Veracidade
Sou felicidade
Deixa eu ver os seus medos, segredos, mas deixe os meus no compasso do meu tempo
Faço tanto pouco do tamanho do teu mundo que troca um trocado por toca regada de cascalho
Sinto teu ego pregando profecia falsa martelando mais que nada o suor
prega dentro do trabalho