Oh sertão
Saudade do tempo que foi
Da minha infância querida, do velho carro de boi
São lembranças, que atormentam,
não me deixam trabalhar
Aqui neste edifício,
tudo é tão difícil de se conquistar (Refrão)
Hoje estou, na cidade
Pedreiro por profissão
Deixei a felicidade
Por causa de uma ilusão (Refrão)
Lá na roça, eu vivia,
com muita disposição
Meu patrão era o sol
e o cabo da enxada minha profissão (Refrão)
Já hora, vou pra casa
Amanhã, torno a voltar
Aqui neste edifico,
onde a saudade vive a atormentar
Oh sertão
Saudade do tempo que foi
Da minha infância querida, do velho carro de boi
Da minha infância querida, do velho carro de boi