Letra de
Serenata

Em alta noite, eu saí pelas campinas
Em serenata, fui amar a Rosalina
Cantei baixinho em frente à sua janela
Foi quando a lua clareou sua cortina
Naquela noite despertei ela cantando
Mas a marvada me fez triste desengano
Foi quando a lua despediu atrás do morro
Pelas estradas eu também saí chorando
Vivo tristonho, todas as coisas me maltrata
Eu não consigo esquecer aquela ingrata
Meu violão ficou mudo esquecido
Chorei e juro não fazer mais serenata