Letra de
São Paulo

Sou gata da vida, eu venho do mato
Da selva de pedra, São Paulo
Você que me ature e não há quem segure
A coragem dos meu vinte e quatro
Quem sabe é o sabiá
Praça da Sé, laço de fita
Passei e passará
Bolo e café, só dois e trinta
As cartas na mesa, eu aposto em mim mesma
A minha garganta é de prata
Me olha no olho, você não me assusta
A roda da sorte me abraça
Quem sabe é o sabiá
Praça da Sé, laço de fita
Passei e passará
Bolo e café, só dois e trinta