Campeio a volta do meu ruano uma trincheira
À meia tarde quando o Sol procura o poente
E as sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E as sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
E as sesmarias que recorro o dia a dia
Compadecidas vão boleando a alma da gente
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
Essas legendas que meus olhos rastreadores
Aquerenciaram na soleira do galpão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quanto segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quanto segredo do índio pobre meu irmão
De Dilhermando ao Arvoredo, por São Pedro
Quanto segredo do índio pobre meu irmão
s s s s s s s s
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras REPETE
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta
Lick 1
Se Deus quiser com a Lua clara eu sigo a vida
c
Amanhãzinha quando o galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando o galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Amanhãzinha quando o galo acorda o mundo
Naquele fundo de alma nova eu vou cantar
Lick 2
O chão é santo e santa é a terra que me abraça
Como quem laça algum torena campo a fora
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas esporas
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas esporas
Se vem na cincha para os campos da querência
Pela tenência do cantar das minhas esporas
De três ontonte uma saudade caborteira
Igual ao ruano que por nada ainda se casca
Nega o estribo e lá se vai vendendo as garras REPETE
Pra alguma farra de cordeona que se arrasta