Letra de
Samba Enredo 1989

Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós
E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz
Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem
Vem, vem reviver comigo amor O centenário em poesia
Nesta pátria mãe querida O império decadente, muito rico incoerente
Era fidalguia e por isso que surgem Surgem os tamborins
vem emoção A bateria vem, no pique da canção
E a nobreza enfeita o luxo do salão, vem viver Vem viver o sonho que sonhei
Ao longe faz-se ouvir
Tem verde e branco por aí Brilhando na Sapucaí e da guerra
Da guerra nunca mais Esqueceremos do patrono, o duque imortal
A imigração floriu, de cultura o Brasil
A música encant a, e o povo canta assim e da princesa Pra
Isabel a heroína, que assinou a lei divina
Negro dançou, comemorou, o fim da sina
Na noite quinze e reluzente Com a bravura, finalmente
O Marechal que proclamou foi presidente
Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz,
Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade
Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem