Eu disse: Eis que venho, Senhor
Com prazer faço a vossa vontade!
Esperando, esperei no Senhor,/
E inclinando-se, ouviu meu clamor
Canto novo ele pôs em meus lábios,/
Um poema em louvor ao Senhor
Sacrifício e oblação não quisestes,/
Mas abristes, Senhor, meus ouvidos;/
Não pedistes ofertas nem vítimas,/
Holocaustos por nossos pecados
E então eu vos disse: (Eis que venho!)/
Sobre mim está escrito no livro:/
(com prazer faço a vossa vontade,/
Guardo em meu coração vossa lei!)
Boas-novas de vossa justiça/
Anunciei numa grande assembleia;/
Vós sabeis: não fechei os meus lábios!