Divina, divina Amazônia “minha Amazônia”
De belas borboletas
Que adormecem ao vento
O Sol vem te aquecer
As tribos a tua luz
Auroras vêm te beijar
Teu perfume se eleva das águas
Divina, divina Amazônia “nossa Amazônia”
De belas borboletas que adormecem ao vento
No tempo, desperta voa, voa
Amazonas braço guerreiro
Amazônia chão brasileiro, remos e tauás
Amazônia, Amazonas, remos e tauás
Lá vem a grande canoa, singrando os rios
Lá vem a grande canoa, singrando os rios
Parintintin, Jiahui, Parintintin, Kawahiwa
Subindo o Tapajós vindo dos Apiaká
Deixa viver essas nações em cada olhar
Deixa viver essas nações em cada rio
Deixa viver essas nações em Parintins
Na festa dos Tupinambá
E subitâneo voa, voa, voa
Entre os portais azuis
No alazão das Amazonas
Reino de tucandeiras lagarta de fogo
E subitâneo voa, voa, voa
Entre os portais azuis
No alazão das Amazonas
Reino de tucandeiras no Boi Caprichoso
Voooa, voa
Voooa, voa
Voooa, voa
Voooa, voa
Voooa, voa