Olhos abertos, nem sempre sinceros
Olhando numa direção
Dizem que o certo é certo
Porque preserva velhos padrões
Eu procuro um canto certo, quieto, discreto
Longe dessa confusão
Onde eu possa espalhar meus desejos
Viver o que vejo, viver ilusões
Eu vejo estrelas caindo do céu, eu não peço nada
Espero de braços abertos você voltar pra casa
Eu conto o tempo da solidão com um relógio de lágrimas
São só
Eu encho a cadeira de um bar
Tragos e goles vão me acalmar
Não sei os nomes, eu trato por pronomes todos lá
Músicas perversas na jukebox vão me fazer chorar
(Refrão)