Pra pagar a minha conta que fiz lá no bar do zé
Tive que vender meu carro, agora ando a pé
Quando amanhece o dia em vez de tomar café
Encosto o umbigo no balcão
Com uma sede de zangão eu encho a cara de mé
Me serve zé , eu quero mais mé
Quero esquecer a ingrata mulher
Põe de novo na pindura
Seja lá o que deus quiser
Sei que a parada é dura mas eu quero sugar o mé
Não assuste amigo zé
Se eu secar o garrafão
Eu não vou subir na telha
E nem quebrar o seu balcão
Não sou o macho da abelha o poderoso zangão
Mas vou sugar todo o mé
E se eu não parar em pé
Zé, me sirva no chão