Recorrendo os campos nesse contracanto
Que embala o peito do homem campeiro
Repasso as malezas de andar sozinho
Parando rodeio nos meus atropelos
Vejo no horizonte que hoje não é ontem
Pra gastar memória refazendo história
De causos vividos e mal resolvidos
Pelo coração
Olha que me sobra espora pra espetar o tempo!
Revisando a gadaria nesse meu sustento
Co´serviço todo em dia vou folgar um pouco
Pra prosear com um louco
Que não seja eu!
Co´serviço todo em dia vou folgar um pouco
Pra prosear com um louco
Que não seja eu!
Pra essas léguas eu não me achico!
Só cuido os cascos do pingo
Lá pelo Milico
Se o meu rigor desbota
Eu passo lá no Cota
Pra contar façanha
Porque na campanha
Muitas “vez” se perde
Mas “as vez” se ganha!