Letra de
Quando aparto um bagual

Quando aparto da tropilha, um bagual pro meus arreios
Com dois mês já boto o freio com a boca já bem curada
Um par de esporas prateadas que faz coscas nas virilhas
Confiança na montaria nas horas de pataquada
/O lombo é pra montaria sempre liso e bem cuidado
Depois uma vez pisado perde toda a garantia
Tem que ser doce de boca pras horas de precisão
Orgulho de um domador ao entregar para o patrão/ Bis
(Deixe que berre e corcoveie o quanto quiser Bis
Só se os potros nasçam sem lombo pra mim ter que andar a pé)
Int.
Cavalo da minha doma, não refuga boca de brete
Salta sempre cuidando a rés e nunca corre na frente
Não nasceu canela fina que lhe tirasse a largada
Oito metros, quatro rodilha, quero dez ponto na armada
/ /( )Int.( )Int.