Se eu posso ser os olhos para um cego
Se um pão estendo à fome do andarilho
Se cuido da viúva como um filho
Se a quem me pede, estendo a mão
Não ne---go
Se, pressuroso, um copo d’água entrego
Ao sedento que passa pelo trilho
Se o pródigo festejo com um novilho
E vivo exatamente como pre-go
Então, serei um bem-aventurado
Vendo Cristo no irmão que passa ao lado
Sob a cruz tão pesada do aban-dono
E que alegria quando se descobre
Sentado glorioso no seu trono!