Letra de
Pout Pourri de Musicas Velhas

Doente de amor procurei remédio na vida noturna com a
Flor da noite em uma boate aqui na zona sul, a dor do
amor e com outro amor que a gente cura, vim curar a
Dor deste mal de amor na boate azul
E quando a noite
Vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da
Vida noturna se foram dormir e a dama da noite que estava
Comigo também foi embora , fecharam-se as portas
Sozinho de novo tive que sair,
Sair de que jeito? se nem
Sei o rumo para onde vou muito vagamente me lembro
Que estou em uma boate aqui na zona sul eu bebi
Demais
E não consigo me lembrar se quer qual é o nome
Daquela mulher a flor da noite na boate azul.
Você me pede na carta
Que eu desapareça
Que eu nunca mais te procure
Pra sempre te esqueça
Posso fazer sua vontade
Atender seu pedido
Mas esquecer é bobagem
É tempo perdido
Ainda ontem chorei de saudade
Relendo a carta, sentindo o perfume
Mas que fazer com essa dor
Que me invade
Mato esse amor ou me mata o ciúme
O dia inteiro te odeio
Te busco, te caço
Mas em meu sonho de noite
Te beijo e te abraço
Porque os sonhos são meus
Ninguém rouba e nem tira
Melhor sonhar na verdade
Que amar na mentira
Ainda ontem chorei de saudade
Relendo a carta, sentindo o perfume
Mas que fazer com essa dor
Que me invade
Mato esse amor ou me mata o ciume
Quando a gente ama
Qualquer coisa serve para relembrar
Um vestido velho da mulher amada
Tem muito valor
Aquele restinho do perfume dela que ficou no frasco
Sobre a penteadeira
Mostrando que o quarto
Já foi o cenário de um grande amor
E hoje o que encontrei me deixou mais triste
Um pedacinho dela que existe
Um fio de cabelo no meu paletó
Lembrei de tudo entre nós
Do amor vivido
Aquele fio de cabelo comprido
Já esteve grudado em nosso suor
Quando a gente ama
E não vive junto da mulher amada
Qualquer coisa à toa
É um bom motivo pra gente chorar
Apagam-se as luzes ao chegar a hora
De ir para a cama
A gente começa a esperar por quem ama
Na impressão de que ela venha se deitar
E hoje o que encontrei me deixou mais triste
Um pedacinho dela que existe
Um fio de cabelo no meu paletó
Lembrei de tudo entre nós
Do amor vivido
Aquele fio de cabelo comprido
Já esteve grudado em nosso suor
Eu quero que risque o meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz
Cansei de ser o seu palhaço, fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa, quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi, o meu telefone cortar
E (D) (E) A