Populus, meu cão
O escravo, indiferente,
Populus, Populus,
Populus, meu cão.
Primeiro, foi seu pai,
Segundo, seu irmão;
No congresso do medo
Internacional ouvi o segredo do enredo
Documento oficial, em
Testamento especial,sobre a
Morte, sem razão
De Populus, meu cão.
Populus, Populus, Populus, meu chão.
Delírios sanguíneos
Espumas nos teus lábios
Tenho medo de Populus,
Meu cão,roto no esgoto do porão.
Seu olhar de quase gente,
As fileiras dos seus dentes
Trago o rosto marcado
E eles me conhecerão, me conhecerão.
Populus, Populus,
Populus, meu cão.
S.O.S.
S.O.S.