Eu não peço nada
Que não pondere fazer
Me dê seus beijos e uma pista
Eu não peço nada
Que não pretenda tecer
Te dou agulha e duas linhas
Se de madrugada
Você quiser me querer
Toque seu seio em minha nuca
Eu não peço nada
Que lhe resguarde o temer
Jogue seus medos na labuta
Bailando dois corpos verso de poema
Amando serenata beijo na cabeça
Não se incomode
Se eu tentar lhe entender
Amor intenso, cego fica
Se você achar
Que essa paixão já morreu
Tome um gole dessa pinga
Diga que me ama
Para que eu possa temer
Aquele amor que me machuca
Para olhar teus olhos
Eu vou tentar te despir
Olhe pra dentro e me dispa