Eu queria pelo menos saber
Se o amor já combinou com você
Pra eu entrar no seu coração
A esperança desse amor nunca morre
A solidão é um saco, é um porre
É feito algema em duas mãos
Por você assino papel em branco
Eu rezo sem saber pra que santo
Mas quero o milagre depressa
Com você eu varo noite acordado
Eu entro até sem ser convidado
Canto de graça em sua festa
Convida a viola QUE O violeiro vai
Se a moda for lenta a paixão se senta, enquanto a lua sai
Se o violeiro chora não sabe o que fazer
O coração parece sair pelos olhos pra te convencer
Por você assino papel em branco