O homem sem a luz é um deserto
Sem sal, sem sol, sem eco. É um oásis sem a flor
É como folha ao vento
Que se perde no tempo ou na escuridão
É como fogo que morre na combustão
É como um filho que sofre na i lusão
É como luz que se apaga, ouro que não retine
Navio que nunca, nunca chega
É o amanhã sem passado, primavera sem flor
Palavra sem tino
É como um rio que dorme num céu azul sem estrelas
É como um pingo que morre, morre num mar de areia
É como um pingo que morre, morre num mar de areia (2x)
(Desde o início)