Quando um “maula” sai bombeando, buscando sua fortuna
De derrubar o ginete, deixa o lombo que é uma tuna
Eu me aprumo nos arreios, tacho os ferro, tipo galo
Em riba voa o chapéu, da terra voa o cavalo
Em riba voa o chapéu, da terra voa o cavalo
(Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão
Em cada volta que dava, feito estrondo de trovão
Se ouve o estouro do meu mango, batendo a tala no chão)
Nessa lida dos arreios, espora, mango e maneia
São ferramentas campeiras a um taura que gineteia
Se um “tendéu” quebra o silêncio, musicando ferro e couro
As garras de um domador esse é o motivo do estouro!
As garras de um domador esse é o motivo do estouro!
Batendo a tala no chão batendo a tala no chão