uma Festa, eu for fazer
Um pouco Desigual, terá de ser
.
Não é preciso Alarde Nem Esborniar
Nem perder a Serenidade Tampouco se Embebedar
Seria perfeito uma lha Uma Beira-Mar
Também um Violão Pra te solfejar
Narraria-te Poesia À Luz do Luar
E a tua Bela Face Acalentar
De repente um Pretexto Pra te Abraçar
Me deitar no teu Seio E te
Finalmente, um Beijo Depois te Amar
E adormecer na Bonança Do teu Olhar