Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Menino velho
Quem te disse que eu não vou
Jogar búzios e capoeira
Pra prender o meu amor Êêê
Menino velho
Quem te disse que eu não vou
Jogar búzios e capoeira
Pra prender o meu amor
Na peneira de Sabrina
Vi minha casa de barro
Com a luz da parafina
tremelicando no jarro
Num copo de água clara
Eu vi meus olhos lá dentro
Mostrando pra minha cara
A face do sofrimento
Na casca do caramujo
Das praias de Porto Seguro
Ví o pó do meu refúgio
Lá no fim do meu futuro
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Menino velho
Quem te disse que eu não vou
Jogar búzios e capoeira
Pra prender o meu amor Êêê
Menino velho
Quem te disse que eu não vou
Jogar búzios e capoeira
Pra prender o meu amor
Era eu, era meu mano
Era meu mano mais eu
Meu mano alugou uma casa
Nem ele pagava nem eu
Por sentir medo ou preguiça
O dono montou num jumento
Foi direto prá polícia
Reclamar seu pagamento
Era um cabo e um soldado
A força do destacamento
Era meu mano mais eu
Dando pernada no vento
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê
Îê, Îê, Îê, Îê, Îê,Iê,Iê