Não,não desmate a mata
Não, não desmate as matas nananana não
Não,não, não mate a mata atlântica
Quando Cabral chegou e aqui ele encontrou
Prata beleza ouro, e Pau Brasil
E sem falar do índio dono desse lugar
Homem da nossa Terra não tem onde morar
Óh homem quanto você destrói
E consome todos os recursos naturais
Da Terra que clama por socorro chora de agonia
Não,não desmate a mata
Não, não desmate as matas nananana não
Não,não, não mate a mata atlântica
Rio diversidade, ar puro água potável
E sem falar das plantas de uso medicinal
Micos leão dourados, macucos, onças pintadas
Todos correm perigo de sua extinção
Óh homem quanto você destrói
E consome todos os recursos naturais
Da Terra que clama por socorro chora de agonia
Não,não desmate a mata
Não, não desmate as matas nananana não
Não,não, não mate a mata atlântica