Não sei por que é que eu vivo tão errado
Traindo sempre a companheira do meu lar
Sinto vergonha e reconheço o meu pecado
Mas assim mesmo eu não sei me controlar
As mariposas têm em mim uma influência
E na clemência da esposa que eu adoro
Sinto vergonha dos meus atos praticados
Disfarço a mágoa, nesta hora então eu choro
Gosto da minha inseparável companheira
Somente à ela é que eu amo com ardor
Mas, como a abelha rouba o mel de flor em flor
As mariposas do meu peito roubam amor