Jesus desceu do monte com a multidão
Oh, Senhor se Tu quiseres faça com que eu fique limpo.
Jesus tocou-lhe com a mão dizendo: Quero!
E no mesmo instante curado ficou
Apenas com o toque do Senhor aquele leproso sarou
Jesus não é o homem Quando cura, cura!
Faz obra completa Não faz confusão.
E quando Ele opera não deixa sintoma, nada por fazer
Quando Ele feri, feri! Quando mata, mata!
Quando sara, sara! Ele diz: Eu sou!
O mundo se cala Todo homem treme ante o seu poder.
Entrou na sinagoga e encontrou ali
Um homem com a mão atrofiada, então
Falou: estende a mão e ele estendeu com fé e foi curado
Lá em Cafarnaum, milagres operou
Ao paralítico seus pecados perdoou
E disse mais: Levanta! Toma a cama e anda e o moço andou.
Jesus não é o homem Quando cura, cura!
Faz obra completa Não faz confusão.
E quando Ele opera não deixa sintoma, nada por fazer
Quando Ele feri, feri! Quando mata, mata!
Quando sara, sara! Ele diz: Eu sou!
O mundo se cala Todo homem treme ante o seu poder.
3.º Estrofe
À beira do caminho estava Bartimeu
Um cego de nascença que queria ver
Tem compaixão de mim, dizia ele ali, clamando por Jesus.
Senhor, eu quero ver! Bartimeu lhe falou
Jesus curou e pronto! Enxugou-lhe o pranto e Bartimeu sarou.
Jesus não é o homem Quando cura, cura!
Faz obra completa Não faz confusão.
E quando Ele opera não deixa sintoma, nada por fazer
Quando Ele feri, feri! Quando mata, mata!
Quando sara, sara! Ele diz: Eu sou!
O mundo se cala Todo homem treme ante o seu poder.
Jesus não é o homem Quando cura, cura!
Faz obra completa Não faz confusão.
E quando Ele opera não deixa sintoma, nada por fazer
Quando Ele feri, feri! Quando mata, mata!
Quando sara, sara! Ele diz: Eu sou!
O mundo se cala Todo homem treme ante o seu poder.