Esses morros onde se esconde,
serras, pedras, vales, montes.
Te embelezam ainda mais.
Tu és Pedra Escondida, alegria da minha vida,
Encontrada nas Gerais.
Dessa fonte já bebi, nunca mais me esqueci.
Mesmo longe, mundo a fora.
Quando lembra a gente chora, saudades Itanhomi
Preservar Itanhomi, nossas pedras preciosas.
Da faísca à Baleia, nosso rio que nas cheias.
As águas da cachoeira, Queiroga grita Itanhomi.
Nosso povo bem mineiro, como vai tá tudo bão?
Da casinha na estrada, da cidade o casarão.
Das fazendas, do caminho,
dos calçados aos pés no chão,
Hoje eu canto Itanhomi, na letra dessa canção.
São córregos águas suas, do Moinho, do Valão,
Do Cajá , do Beija-flor, do Carneiro, Carneirão.
Dos Borges, A Vazante,
do Medina, Diamante, Divino, Cachoeirão
Jataí de São Francisco, dos Neves e Crioulo, Córrego do Barro Branco,
Mata dos Rosas, Macunã.
Outros mais e outros tantos, Alto e Baixo Queiroga.
São filhos a sua volta, dentro dele gente nossa, Orgulho inspiração.