Ó vida de minh'alma
Presença e paz profunda
Inigualável comunhão
meu tudo meu mestre
te das a mim tão pobre,
Incomparável gratidão
O que fazer ó Senhor?
Se não amar-te
Perdidamente, sem reservas!
E na minha fraqueza me dar inteiro
E ser pra sempre um servo teu
Só tua voz me acalma
Só o teu amor me sacia
Doce chama, ardente
Que consome tudo que tenho e sou
No seu infinito amor
Ó vida de minh'alma
Presença e paz profunda
Inigualável comunhão
meu tudo meu mestre
te das a mim tão pobre,
Incomparável gratidão
O que fazer ó Senhor?
Se não amar-te
Perdidamente, sem reservas!
E na minha fraqueza me dar inteiro
E ser pra sempre um servo teu
Só tua voz me acalma
Só o teu amor me sacia
Doce chama, ardente
Que consome tudo que tenho e sou
Só tua voz me acalma
Só o teu amor me sacia
Doce chama, ardente
Que consome tudo que tenho e sou
No seu infinito amor