Pobre daqueles
Que se julgam tristes
Sob a fumaça da melancolia
Onde a brisa profunda e fria
Procura espaço na melodia
Onde mora a lei, mora a hipocrisia
De um criador eloqüente
Que transforma mentira em sabedoria
Pobre do profeta prodígio irreal
Que transforma água em vinho
E se torna pop star
Pobre de mim, que julgo entender
A verdade
Inexistente Irreaaaaaaaal