Bravo caiapó guerreiro
Foi quem primeiro
Estes ares respirou
Depois veio o bandeirante
Ouro e diamante
Não achando, se mandou
Em seu cavalo campeiro
Eis o vaqueiro
Com uma ponta de boi
Sendo a terra verdejante
A água abundante
Nunca mais daqui se foi!
Muita gente e boi chegando
Carros cantando
Rumo ao sertão do alcaçuz
Até que, um dia (oh! Saudade)
Virou cidade
Sob o símbolo da Cruz!
Esta terra, que pisamos
E cultivamos
De alma limpa e peito nu
Terra boa e hospitaleira
De gente obreira
Há de ser, sempre - Caçu!
Terra boa e hospitaleira
De gente obreira
Há de ser, sempre - Caçu!