A estrada consumindo léguas que não se avistam por aqui
É irmã dessa saudade de quem não vejo pra sentir
Quem se foi com a noite escura e se perdeu na madrugada
Vive sempre na procura do começo dessa estrada
Estrada, pra onde me levas? Não vou querer me aventurar
Só vou me consumir nas léguas se houver morada pra ficar
Devorando a noite escura, vasculhando a madrugada
Pois só acha quem procura e há de ser por essa estrada
Há de ser por essa estrada solta e tão plantada de recordações e velhos dissabores
Onde o sonho latejante de um poeta louco reclamou a ausência de velhos amores
Há de ser por essa estrada solta e tão plantada de recordações e velhos dissabores
Onde o sonho latejante de um poeta louco reclamou a ausência de velhos amores
A estrada consumindo léguas que não se avistam por aqui
É irmã dessa saudade de quem não vejo pra sentir
Quem se foi com a noite escura e se perdeu na madrugada
Vive sempre na procura do começo dessa estrada
Estrada, pra onde me levas? Não vou querer me aventurar
Só vou me consumir nas léguas se houver morada pra ficar
Devorando a noite escura, vasculhando a madrugada
Pois só acha quem procura e há de ser por essa estrada
Há de ser por essa estrada solta e tão plantada de recordações e velhos dissabores
Onde o sonho latejante de um poeta louco reclamou a ausência de velhos amores
Há de ser por essa estrada solta e tão plantada de recordações e velhos dissabores
Onde o sonho latejante de um poeta louco reclamou a ausência de velhos amores