A nossa vida é um pavio aceso, é mudo dentro de um paiol
Enquanto a gente briga mil pessoas querem um pouco de sol
Nova nave já pousou, tanta gente já contou e você sequer notou
A gente tece o fio de uma teia, que não sabe se tem fim
A gente tem na veia um sangue quente que não deixa mentir
Tanto tempo já passou, muito o mundo já mudou, e você sequer notou
Deixa, esse é o trunfo que me resta
Quero entrar naquela festa, que você não me convidou
Basta, seu silêncio me arrasa, vou bater na sua porta, pra você saber quem sou
A gente tece o fio de uma teia, que não sabe se tem fim
A gente tem na veia um sangue quente que não deixa mentir
Tanto tempo já passou, muito o mundo já mudou, e você sequer notou
Deixa, esse é o trunfo que me resta
Quero entrar naquela festa, que você não me convidou
Basta, seu silêncio me arrasa, vou bater na sua porta, pra você saber quem sou
Me de moral eu sei, não é por mal, vamos sair dessa guerra fria
Aliviar de vez aquela dor, tão distraída, abre o sinal que eu vou sair do caos
Eu quero tocar onde não devia, aliviar o mal do coração
Teia que a minha mão e a sua mão não tece mais pela arte do amor
Me de moral eu sei, não é por mal, vamos sair dessa guerra fria
Aliviar de vez aquela dor, tão distraída, abre o sinal que eu vou sair do caos
Eu quero tocar onde não devia, aliviar o mal do coração
Teia que a minha mão e a sua mão não tece mais pela arte do amor