Trabalhando vivo assim no meu possante
Penso nela a todo instante noite e dia sem parar
Madrugada uma moda sertaneja
Desliso a mão no volante
E acelero pra chegar
Quantas noites mal dormidas na boléia
Mas eu tenho uma idéia pra quando chegar
Na chegada quero vêla -lá me esperando
E vir correndo ao meu encontro me amando
Pra ao amor se entregar
Na estrada vou correndo e o tempo passa
E a saudade não desata
Mas tenho que continuar
Numa miragem vejo ela no espelho
Mas que bobagem
São reflexos dos meus olhos vermelhos
E me seguro pra não chorar
E nossos dois corações acelerados
Na nossa cama dois corpos suados
Do amor a se desfrutar
E eu nas curvas do seu corpo a deslisar sem parar
E sem pressa pra chegar