Decifráveis devaneios apuro a consciência
Sei que existe um torneio entre eu e a existência
No impasse fica eu a lhe ver passar por mim
O amor é só o meu por isso não chega ao fim
Sentado aqui no chão começo a contar estrelas
O destino me obriga a ser bom sem razão
Eu não vejo um lugar o natural se mostra oposto
Eu nunca aprendi cantar não sei o seu canto novo
Me deixe fazer isso ou aquilo eu diminuo as palavras
A minha pressa é toda e o tempo faria igual
Incomunicado é o amor se perde o brilho
Não se concili a
É isso aí É isso aí É isso aí