Letra de
E a Saudade Vai de Tiro

Largo ao tranco das esporas cantadeiras
Bem de pingo ainda noite levo gado
Tropa larga pra uma estancia de fronteira
E a saudade vai de tiro no costado
Num rosilho vou a estrada faz dois dia
Levo a noite e as estrelas nos pelegos
Vai a lua debruçada junto ao basto
E a morena que me diz que logo chego
(de manhã o sol clareia sem os galos
E o meu cusco mais que amigo é um campeiro refrâo
Volta e meia empurra tropa na culatra
Mas se perde quando vai junto ao ponteiro)
"cruzo o mato, e sinto o aroma das pitangas